sexta-feira, 12 de setembro de 2014

PAREM DE POLUIR A #SERRADACANTAREIRA - ROTA DE AVIÕES - #AEROPORTO #GRUAIRPORT #PBN #ICAO #DECEA #AIRTRAFFICCONTROL #AVIATION #AVIAÇÃO

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ESTAMOS SENDO SUBMETIDOS A
#POLUIÇÃO #POLUIÇÃOSONORA
#POLLUTION #NOISEPOLLUTION

Carta do Dr. Gilberto Natalini alertando o #DECEA sobre o problema.
COM TANTA POLUIÇÃO, O #PBN/ #ICAO NÃO FUNCIONA

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O Ministério Público Federal em São Paulo (MPF/SP) instaurou inquérito civil para averiguar os danos ambientais causados ao Parque Estadual da Cantareira, na zona norte da capital, em virtude da movimentação de aviões que se aproximam ou decolam do Aeroporto Internacional de Guarulhos. Considerada uma das maiores florestas urbanas do mundo, a área é um grande remanescente da Mata Atlântica que abriga diversas espécies de plantas e animais, inclusive algumas ameaçadas de extinção.

As aeronaves passaram a sobrevoar a unidade de conservação estadual no ano passado, depois que o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) readequou as rotas dos aviões com destino ou origem nos terminais de Cumbica. A mudança fez parte da implementação do projeto de navegação baseada em performance (PBN, na sigla em inglês), objetivando melhorar o tráfego aéreo. No entanto, não há notícia de que tenha sido feita qualquer análise de viabilidade ambiental.

Além disso, o inquérito civil pretende verificar eventual omissão dos órgãos públicos na realização de estudos prévios de impacto ambiental. Até onde se sabe, a Fundação Florestal, responsável pela gestão do parque, não estabeleceu restrições aéreas em seu plano de manejo, nem realizou pesquisas para isso. O procurador Adílson Paulo Prudente do Amaral Filho, responsável pelo procedimento, oficiou o órgão para que esclareça se foi consultado sobre a mudança de rota dos aviões que se utilizam do Aeroporto de Guarulhos. Ele quer saber ainda se a fundação adotou, em razão disso, alguma medida para fixar restrições aéreas ao parque, de forma a viabilizar sua proteção efetiva.

O Serviço Regional de Proteção ao Voo de São Paulo, órgão vinculado ao Decea e responsável pelo tráfego aéreo dos terminais de Cumbica, também deverá prestar informações ao MPF sobre as alterações no trajeto das aeronaves. Ele terá que esclarecer as vantagens do Projeto PBN e ainda se os órgãos ambientais responsáveis foram previamente consultados sobre tais mudanças.






``Last Update: 2015-09-20 19:52:12 GMT
A United Airlines Boeing 777-200, registration N787UA (AeroInside lists 2 other incidents up until today for the same aircraft, while the same airline United is currenty listed in 199 other reports) performing flight UA-844 from Sao Paulo Guarulhos,SP (Brazil) to Chicago O'Hare,IL (USA), was climbing out of Sao Paulo when the crew stopped the climb at about FL210 reporting the failure of an engine (PW4090), shut the engine down, dumped fuel at FL080 and returned to Sao Paulo for a safe landing on runway about one hour after departure.
The flight was cancelled.
The occurrence aircraft is still on the ground in Sao Paulo 16 hours after landing back.
AeroInside is featuring articles for Boeing 777-200 with a comprehensive list of 183 reports.``















World GRU Airport (Brazil) in collapse with The Cantareira Forest (The biggest Urban Forest in the world).


This event initiated in 2002 has stopped and started again until 2013 to these days. Offends nature, people and vegetation. This event today, has increased up to 500% the continuous air traffic by the use of PBN in other ways than the rest of the world.










Reportagem de Junho de 2015 na Revista Serra da Cantareira : redação@revistadaserra.com.br



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FAB 
IMPLANTA O #PBN - NÃO ECONOMIZA COMBUSTÍVEL 
E PREJUDICA AS PESSOAS E O #ECOSSISTEMA DA #CANTAREIRA









Vídeo: A importância da Cantareira


Vídeo: Entre Rios - a história da urbanização de São Paulo



Vídeo: Serra da Cantareira, a Amazônia Paulista

Filme amador - Alto ruído e Chemtrais - rota de aviões de #GRUairport



































MPF/CE: ações buscam solução para ruído do Aeroporto de Fortaleza

Após ampla investigação e inúmeras audiências públicas, os procuradores da República partem para ação civil pública
O Ministério Público Federal no Ceará (MPF/CE) ajuizou na última semana duas ações civis públicas questionando a ocupação do entorno do Aeroporto de Fortaleza e o nível de ruído provocado pelas aeronaves.

A ação civil pública ajuizada pelo procurador da República Alexandre Meireles Marques busca solução para o ruído provocado pela aeronaves. Após profunda investigação, e em virtude de representação de cidadãos de Fortaleza, foram identificados elevados níveis de ruídos gerados pelo crescimento nas operações realizadas pelas aeronaves no espaço aéreo de Fortaleza. A partir dos resultados, o MPF solicita, por meio da ação civil pública, à Justiça Federal que seja citada a União através da Advocacia-Geral da União e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para participarem de audiência pública com a finalidade de conciliação, após apresentarem defesa sobre o caso. Em outra solicitação, o MPF requer que a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero),a Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semam), o Município de Fortaleza e o Estado do Ceará venham a fazer parte da ação civil pública.

Como prática já adotada ao longo do processo de investigação pelo procurador da República Alexandre Meireles Marques na busca de providências para a diminuição do transtorno público, com a prática de condutas lesivas ao meio-ambiente e também à saúde, audiências foram realizadas, entre elas, uma em 2009 e outra, pública, em 2011. Já em 29 de novembro de 2010, um Acordo de Cooperação Técnica foi firmado entre a Infraero e o Município de Fortaleza prevendo o planejamento e controle de uso e ocupação do solo no entorno do Aeroporto Internacional Pinto Martins e quanto ao monitoramento de seus ruídos operacionais. "Diante da grave omissão administrativa, a tutela judicial da pretensão tem se mostrado a alternativa viável para adequado enfrentamento da questão", explica o procurador da República Alexandre Meireles Marques sobre o ajuizamento da ação civil pública.

Caso a conciliação não ocorra, a alternativa contida na ação para a solucionar os elevados níveis de ruídos seria a transformação em provimento definitivo através da suspensão das decolagens noturnas no Aeroporto Pinto Martins com o julgamento procedente da ação, condenando a União e à Anac a adotar medidas que impeçam a poluição sonora excessiva decorrentes das decolagens do aeroporto Pinto Martins, sob pena de pagamento de multas e indenizações a serem fixadas em liquidação de sentença, além do pagamento de indenização por danos morais e coletivos no valor de R$ 100 mil.



Assessoria de Comunicação Social
Ministério Público Federal no Ceará
Tel: (085) 3266 7457
ascom@prce.mpf.gov.br

Exposição a ruído de avião aumenta risco de doenças cardiovasculares Indivíduos que vivem próximos de aeroportos têm até 20% mais chances de ter problemas relacionados, apontou estudo britânico por O GLOBO Leia mais sobre esse assunto - CLIQUE AQUI 







OUTROS BLOGS:







Respostas confusas da FAB/ DECEA
COMO? 
EM 25/4/2014 O DECEA RESPONDEU CONFORME DESCRITO A SEGUIR.
ENTÃO PORQUE MAS NÃO MUDA AS ROTAS DE AVIÃO DE #GRUAIRPORT?



RESPOSTA DO #DECEA EM 27/8/2014







Suposta solicitação do então senador do PT Suplicy


Partes de uma tese de mestrado


Uma das teses de mestrado


O QUE DIZ QUEM ESTA SOFRENDO







































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